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Circuito das Estações Adidas – Primavera 2013

No último domingo, 18 de agosto, aconteceu no Jockey Club do Tarumã a terceira etapa do Circuito das Estações 2013. Em meio a tanta energia positiva, alegria, recordes e conquistas, dois fatos chamaram atenção, o mais triste e trágico foi o falecimento do atleta Alberto Reich, que teve um ataque fulminante durante a prova, e mesmo com atendimento não resistiu (confira a matéria da Gazeta – http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1400772), nossos sentimentos aos amigos e familiares. Outra preocupação foi uma atleta que passou mal durante a prova, foi socorrida pela ambulância e estava melhorando após o atendimento. Salientamos a importância que todos mantenham em dia seus exames médicos e sempre façam uma boa preparação para as provas, desde uma noite de sono adequadas, alimentação correta, aquecimento e preparação do corpo, e que principalmente respeitem os limites e sinais do corpo.

Confira as fotos da etapa de “primavera” realizada no inverno e com muiiito frio e garoa. Parabéns à todos que participaram.
Galera Vivo/G5

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Malu

Fran

Hilma e Mari

Eduardo

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Gustavo

Galera reunida

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65ª Corrida da Lua Cheia – 7ª Etapa 2013 Especial G5!

24 de Julho de 2013 com certeza ficará marcado na memória de todos nós!!! Em julho de 2011 a G5 iniciava os trabalhos de treinamento de Corrida e a primeira prova que os Prof. Gustavo e Guilherme participaram juntos foi a Corrida da Lua Cheia, em setembro do mesmo ano! Trabalho que começou modesto, na base da tentativa, dos erros e acertos, foi crescendo aos poucos e ganhando a confiança de muitos! Aliás, antes de falar da corrida, fica aqui um agradecimento especial a Rachel, Léo, Babi, Baiano, Thomas, Shai e Junior, os primeiros “cobaias” nesta história.

Bom, estávamos falando do dia 24 de Julho! Uma semana que começou sendo histórica em Curitiba, mais de 35 anos depois, voltou a nevar na nossa capital! Tá certo que não foi A neve, mas caíram uns modestos flocos de “chuva congelada”, numa semana em que a média de temperatura vai ficar próxima dos 7 graus, com mínima de -2!! FRIIOOOO!! Mas alguém se importou?!?

A correria começou as 19h!! Nosso show man Luizz, aluno, parceiro, marketing e cacique G5, chamou toda a galera da CEIZS Run (grupo de corrida da igreja) e trouxe a tenda pra dar um UP na estrutura. Com ajuda do Caverna e GGF, Prof Gustavo montou a estrutura, e levou até cabides para os casacos!! Posicionamos as tendas lado e lado, e os 42 malucos inscritos pra essa corrida tiveram mais conforto, e coube todo mundo na foto!

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A Malu tratou de fazer os bolos e quitutes mais deliciosos do sul do mundo, tinha mini bolo de cenoura, mini torta de limão, brigadeiro, rocambole, etc!!! Prof. Guilherme trouxe café e chá pra esquentar, e trouxe a neve também!!! Pra quem não pôde ver a neve de verdade, pelo menos curtiu uma neve artificial!

20h todos se reuniram para a foto oficial (os atrasados ficaram de fora, mas faz parte). 20h15 o Prof. Gustavo assumiu o microfone da prova e passou o aquecimento e alongamento para todos os presentes, teve sapateado (dança do Siri) que já deixou todo mundo ofegante (por sinal, ótimo exercício quando se tem pouco tempo para aquecer, pois faz ativação de praticamente todos os grupos musculares).

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Depois do alongamento, a G5 fez nevar novamente no Parque Tingui! e nossos amigos da Vivo Esportes registraram o momento, toda a galera da prova reunida, show!! Agradecimento ao Rick Nogueira e à todos da Vivo Esportes!

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A largada pela primeira vez foi única e aconteceu por volta das 20h35! Parabéns à todos que participaram!!!!!! Vai G5!!! Nos primeiros 2km de prova (parte que acontece na rua) não parecia estar tão frio, mas na volta por dentro do parque a situação era diferente, brisa gelada, um pouco de vento, foi difícil! Em menos de 15 minutos Leandro ganhou a prova dos 4,3, e deu G5 no podium, Cristiano ficou em terceiro e o Prof. Gustavo em quarto!

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No feminino a primeira foi a Simone, e teve G5 no podium também! A Paola chegou em terceira e a Elisa em quinto lugar!!
Elisa e Paola

Nos 8,6 deu podium no feminino também. A Pati chegou em segundo, excelente resultado!!

Podium 8,6km

Pra finalizar o evento comemorativo, pra quem pensou que teria apenas mais 1 medalha da Lua Cheia, enganou-se!! Medalha especial, pra ficar guardada pra sempre também!!
Medalha G5

Alguém ainda lembra do frio?! Confiram mais fotos do evento:

Circuito das Estações Adidas Inverno

Rolou neste domingo, 23/jun, e etapa Inverno da Adidas 2013! E tava frio!!! muiiiito frio! Quando chegamos pra montar a estrutura 4 graus no termômetro, na hora da largada as 7h30, 6 graus, e a prova terminar as 8h com 7 graus!!

Mas o frio não tirou a animação dessa galera!! Parabéns à todos que participaram! Confira as fotos:

Exercícios no frio: Dicas depois de uma experiência prática

UMA CORRIDA NO OUTONO: A EXPERIÊNCIA DE CORRER EM -1ºC, por Bárbara S. de Almeida*, aluna desde set/2011.

A convite do meu coach, Prof. Gustavo Nogas, escrevo esse post para compartilhar a experiência de correr num lugar frio. Nada tão extraordinário para quem mora em uma cidade como Curitiba, mas as dicas valem também para quem se aventura por aqui.
A cidade que eu estava era Minneapolis, capital do estado do Minnesota nos Estados Unidos. Para quem assistiu o filme Rio, é o estado que o personagem principal, Blu, vai parar. Bastante diferente da sua terra natal, Rio de Janeiro, Minnesota é um estado que faz divisa com o Canadá e por isso já dá para imaginar que é um lugar frio, muito frio. Como ainda era outono e ainda não tinha nevado, o frio não estava tão intenso. No dia da corrida, estava aproximadamente -1ºC com sensação térmica de -6ºC. Após 40 dias de treinamento regular, precisei viajar para um congresso e para não perder o pique, encarei o frio do outono no norte da América do Norte.

A fase 1 da preparação: as roupas.
O dia escolhido para isso foi após certa aclimatação (leia-se visitinhas turísticas e nas lojas da cidade). Afinal, precisava adquirir as roupas para o “desafio”.
Não precisei procurar muito para encontrar as roupas para se exercitar no frio. As seções de marcas esportivas trazem diversos modelos e tipos de tecidos para corrida. As etiquetas nos auxiliam nisso, pois indicam a “camada” daquela peça. Para as mulheres, eram basicamente 3 tipos de calças. A primeira camada é com aquela típica de ginástica justa (suplex) até o tornozelo; a segunda camada com a calça um pouco mais larga, de moletom ou outro tecido de algodão, para esquentar; e a terceira camada uma calça tipo corta vento, daquelas de agasalho. No meu caso, como o frio não estava tão extremo assim, usei somente a primeira e terceira camadas. Para a parte de cima, a variedade era muito maior. Eu optei por uma blusa de manga comprida com um tecido tipo soft por dentro e com uma malha mais fechada por fora que era mais comprida com uma fenda para o dedão, servindo como uma “meia luva”. Por cima, a camiseta da G5/Curitiba Run, é claro. E um casaco corta vento fechando o figurino.

Quanto aos acessórios, complementei o “traje” com meias grossas, um cachecol, e fones de ouvido especiais para corrida. Para os fãs de música, vale o investimento! Vi outras pessoas com luvas tradicionais e gorro, o que também é recomendado. Em dias com vento forte, a mão pode mesmo “queimar” no frio – mas só passei a acreditar nisso depois de sentir na pele, literalmente. E como nossa cabeça perde muito calor, o gorro também é importante. No meu caso, o cabelo ajudou nessa proteção. Outro item fundamental: protetor labial.

A fase 2 da preparação: o local.
Após vencer essa primeira etapa, a segunda foi encontrar um local adequado para correr. Não recomendo correr na rua em uma cidade que você não conhece, principalmente em outro país, onde você não conhece as regras de trânsito, sejam aquelas oficiais ou que só os locais entendem. Caminhando pela cidade, quase me detive numa praça, o que seria decepcionante correr em volta de um local tão pequeno. Por teimosia, andei um pouco mais e tive o prazer de encontrar um parque grande, muito lindo graças às cores das árvores de outono, chamado Loring Park. Valeu a insistência!

Fim dos preparativos, agora é pra valer: a corrida.
Na companhia de esquilos que cruzavam a pista, iniciei o cronômetro e a corrida.

Imagino que a maioria dos corredores em Curitiba sabe que as primeiras pisadas podem ser doloridas para o tornozelo quando ainda estamos “frios”. Por isso preferi garantir um aquecimento específico principalmente das articulações começando com um ritmo tranquilo. Depois de uns 3 minutos, por me sentir confortável na temperatura e já traçar um caminho entre os possíveis na pista do parque, aumentei um pouco a velocidade.
Dez minutos depois já sentia o suor nas costas, mas sabia que tirar o casaco ou o cachecol causaria uma diferença térmica razoável que poderia ser prejudicial. Entretanto não sentia desconforto na respiração, provavelmente graças a toda roupa que deixava meu corpo suficientemente aquecido para receber o ar gelado. Entre a admiração e olhares encorajadores de pessoas que passavam pelo parque a caminho de seus trabalhos ou enquanto passeavam com seus cães, segui até meu 30º minuto do treino.

Fiquei surpresa em como a corrida foi boa. Não pelo resultado de tempo, porque nem sei quantos quilômetros percorri nos 30 minutos. Mas porque sinceramente esperava um desconforto grande na respiração, nas articulações e no ânimo. Por isso acho que os preparativos que descrevi foram tão importantes. Além disso, correr em um lugar tão diferente (e bonito!) faz o tempo passar muito rápido e de forma muito prazerosa!

E depois: cuidados básicos.
Após a corrida, caminhei mais um pouco pelo parque e alonguei. Tentei não ficar muito tempo ao ar livre após a corrida, justamente para evitar que a sensação de temperatura do corpo esfriasse muito. Voltei caminhando rápido para o hotel. Entrar nos locais fechados após andar por tanto tempo no frio também causa um impacto. Alguns médicos dizem que devemos evitar respirar pela boca nas mudanças de temperatura, já que o nariz possibilita o aquecimento do ar e nos protege de infecções. Tentei seguir essas dicas sempre que possível, ainda que durante a corrida nem sempre consigamos (perceberam pela foto anterior, né?).
Após o banho, os cremes hidratantes para rosto e mãos (locais que estavam em contato direto com o vento) e protetor labial foram fundamentais. Homens, isso também vale para vocês!

Em resumo: dicas para quem vai correr no frio!
1) Não se prenda pela temperatura “real”: consulte a temperatura de sensação térmica e da velocidade do vento. Essas informações devem influenciar sua preparação;
2) Dependendo do frio, pode ser recomendado vestir até 3 tipos de calças diferentes. Em geral, 2 são suficientes: uma mais justa, para auxiliar na manutenção da temperatura do corpo, e outra com fibras mais fechadas, que “corte o vento”;
3) Proteja outras partes do corpo como pescoço, mãos e cabeça, principalmente quem tem cabelo curto;
4) Use protetor labial. Caso esteja sol, protetor solar é fundamental, não interessa o frio;
5) Busque um local apropriado para corrida como parques e praças. Evite correr na rua em cidades que você não conhece muito bem;
6) Antes de iniciar a corrida, faça um bom aquecimento específico. Estimule as articulações e os grupos musculares dos membros inferiores principalmente;
7) Após iniciar o treino, evite tirar as roupas que estão te protegendo contra o frio, mesmo que você já esteja suando;
8) Fique atento à respiração: evite respirar pela boca ao máximo, principalmente no início da corrida. Se for preciso, inicie num ritmo mais tranquilo até se sentir mais confortável com o frio;
9) Após terminar o treino, evite ficar no frio/vento enquanto volta à calma, seja voltando para casa ou alongando;
10) Após o banho, hidrate as regiões do corpo que ficaram expostas ao vento, como mãos, rosto e lábios.

Cuide do seu corpo e da sua saúde para valer, em todas as estações do ano! 😉

*Bárbara é profissional de Educação Física, mas estava deixando a prática da atividade física de lado. Após procurar e iniciar a Assessoria de Corrida tem passado seus dias com mais disposição, e já começar a pensar em provas de 5 e 10km, e novos desafios.

Equipe G5 Esportes / Curitiba Run
Venha correr com a gente!!

Grande Final

A grande final da Copa do Mundo Flamingo CPE, Torneio Interno de Futebol Society do Graciosa Country Club, foi disputada no dia 10 de junho de 2010, as 19:15.

A disputa aconteceu entre as equipes da Holanda e da África do Sul. As equipes já haviam se enfrentado duas vezes no grupo A, com 1 vitória da África (8×3), e 1 empate (6×6). Nas duas oportunidades os jogos foram muito equilibrados, e qualquer equipe poderia ter vencido.

Para a grande final as duas equipes estavam completas, contando com seus principais jogadores. Do lado da Holanda três atletas brigando pela artilharia, Ricardo (12 gols), Maurício (11) e Roberto (8). Pela África, destaque para Rogerinho e Luis Henrique no ataque, e José Roberto na organização da defesa e meio campo.
Quando a bola rolou era visível o nervosismo por parte da equipe sulafricana. Nada estava dando certo para a equipe verde, e do outro lado tudo conspirava a favor da Holanda, que abriu o placar com Maurício, e aumentou com Theo e Maurício novamente, fazendo 3×0 nos 10 minutos iniciais. Só então a África acordou e começou a jogar, fazendo uma pressão enorme e buscando o gol de todas as formas. Em 5 minutos de jogo, a equipe verde fez 2 gols, encostando no placar, além de 2 bolas na trave e outros gols perdidos, gols que fariam falta no final da partida. Porém, se na parte ofensiva a equipe da África havia acordado, na defesa as falhas continuavam, e mal deu tempo de comemorar, e Ricardo e Roberto deixaram suas marcas, abrindo 5×2 no placar para a Holanda.
No intervalo as equipes conversaram bastante e a África voltou disposta a mudar as coisas. No segundo tempo a partida foi menos movimentada. A Holanda tentava manter a posse de bola e continuava tentando as jogadas ofensivas com Maurício, que tinha deitado e rolado na primeira etapa, porém, a equipe da África voltou marcando melhor e explorando melhor os contra-ataques. Em 2 contra-ataques rápidos a África marcou, encostando no placar e colocando fogo na partida. A partir dos 15 minutos a situação se inverteu, a África se lançou toda ao ataque, e só restava a Holanda se defender. O goleiro Marcelo da Holanda ia salvando todos os lances, mas faltando menos de 1 minuto para acabar a partida, em boa troca de passes o jogador da África ficou frente a frente com o goleiro, e tocou no canto, empatando a partida. Com o resultado a decisão iria para os pênaltis, mas num lançamento pra área, o artilheiro da equipe no jogo, Maurício, desviou a bola para o fundo das redes, fazendo seu terceiro gol na partida e décimo quarto na competição, se isolando na artilharia e dando o título para a Holanda.
Foi uma grande decisão, acompanhe abaixo alguns lances do jogo.

Premiação Final:
CAMPEÃO: HOLANDA
VICE-CAMPEÃO: ÁFRICA DO SUL
TERCEIRO: ITÁLIA

ARTILHEIRO: MAURÍCIO MANZANI – 14 GOLS
MELHOR DEFESA: INGLATERRA – 16 GOLS SOFRIDOS
EQUIPE FAIR PLAY: ITÁLIA

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