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3ª Etapa SMELJ Curitiba 2012

Rolou no último domingo a 3ª Etapa SMELJ Curitiba de Corridas de Rua, e mais uma vez a galera G5 estava presente!! O circuito em 2012 tem sido disputado apenas em provas de 10km, e a cada prova a galera tem se motivado mais em melhorar o desempenho.

O percurso da corrida foi modificado um dia antes da prova, e o novo trajeto acabou sendo mais favorável à recordes! E foi o que aconteceu!! foi recorde pra todo lado e de quebra 3 podiuns!!

Confira os resultados: (link dos resultados completos – CLIQUE AQUI)
CATEGORIA: M20/24
COLOC. CAT. – ATLETA – CATEG. – EQUIPE – TEMPO Br – TEMPO Lq – RITMO
1 – JUNIO CHAVES BORGES – M-20-24 – 00:35:11 – 00:35:08 – 03:30
2 – ALAN DAVID LIMA – M-20-24 – 00:37:26 – 00:37:23 – 03:43
3 – CAIO MURILLR SPENA – M-20-24 – 00:39:40 – 00:39:34 – 03:57
4 – NICHOLAS ALEXANDRE TREZI NICÁCIO – M-20-24 – G5 ESPORTES – 00:39:55 – 00:39:34 – 03:57
5 – THOMAS GUIDO ITO – M-20-24 – G5 ESPORTES – 00:41:24 – 00:41:01 – 04:06

CATEGORIA: M25/29
1 – RICARDO JULIO DOS SANTOS – M-25-29 – VIAÇÃO PIRAQUARA – 00:33:36 – 00:33:33 – 03:21
2 – ERNANI MENDES ARIFA – M-25-29 – 00:34:04 – 00:34:00 – 03:24
3 – ELDER MARCIO DE ARAUJO – M-25-29 – 00:38:08 – 00:37:57 – 03:47
8 – GUILHERME HORST – M-25-29 – G5 ESPORTES – 00:40:43 – 00:40:25 – 04:02

CATEGORIA: M30/34
75 – LUIZ FRANCISCO DE SOUZA – M-30-34 – G5 ESPORTES – 00:52:02 – 00:51:08 – 05:06

Confira as fotos do evento:

4 dicas para árbitros

O trabalho ainda não é profissional (regulamentado como profissão), mas para ter uma boa atuação e se destacar o árbitro precisa considerar aquele tempo como seu trabalho, sua profissão. O conhecimento das regras é fundamental, e veja mais quatro dicas que preparamos pra você:

1- Mantenha o físico em dia.
Existe aquele velho ditado “a primeira impressão é a que fica”, pois bem, o árbitro com o físico em dia já está em vantagem, e não vai correr riscos de ouvir comentários desagradáveis. Além da parte estética, estando bem fisicamente o árbitro terá mais condições de acompanhar os lances de perto, procurando minimizar erros e distinguir bem as jogadas. Da mesma forma que ninguém gosta de se consultar com um médico fumante, ou uma nutricionista fora de forma, a condição física do árbitro também é importante para trazer autoridade e seriedade ao seu trabalho.

2- Equipamentos adequados.
O vestuário do árbitro é importantíssimo. Tenha sempre duas ou três opções de camisetas (sugestão: preto, amarelo, verde), e não se esqueça do calção, meias compridas e tênis adequado (sugestão: preto). Além da roupa, escolha corretamente os cartões, apitos e não esqueça do relógio/cronometro e do toss (moedinha). Sobre o apito, é importante saber o local de trabalho, pois cada apito é específico para local e modalidade (campo aberto, ginásio, futebol, futsal). Para o futebol oficial, lembre-se também das bandeirinhas para os assistentes, e se possuir o spray para marcação da barreira.

3- Organização pessoal.
O horário da partida que você irá trabalhar é as 14 horas? Programe-se para chegar ao local da partida com pelos menos 30* minutos de antecedência, esteja pronto antes que as equipes e tenha tempo de sobra para aquecer e verificar o campo/local de jogo (conferir as linhas, traves, redes, etc.). *Em partidas oficiais de futebol, esse prazo pode chegar à 2 horas.

4- Postura e aparência.
Compareça ao jogo sempre com a barba feita e o cabelo cortado e bem penteado, lembre-se que sua aparência é importante. Tenha uma postura séria antes, durante e depois da partida, e procure manter-se concentrado no seu trabalho durante todo o tempo de jogo. É importante cuidar com a cor de roupa (procurar não chegar ao local com roupa da cor de algum dos times – sugestão: cores neutras).

Exercícios no frio: Dicas depois de uma experiência prática

UMA CORRIDA NO OUTONO: A EXPERIÊNCIA DE CORRER EM -1ºC, por Bárbara S. de Almeida*, aluna desde set/2011.

A convite do meu coach, Prof. Gustavo Nogas, escrevo esse post para compartilhar a experiência de correr num lugar frio. Nada tão extraordinário para quem mora em uma cidade como Curitiba, mas as dicas valem também para quem se aventura por aqui.
A cidade que eu estava era Minneapolis, capital do estado do Minnesota nos Estados Unidos. Para quem assistiu o filme Rio, é o estado que o personagem principal, Blu, vai parar. Bastante diferente da sua terra natal, Rio de Janeiro, Minnesota é um estado que faz divisa com o Canadá e por isso já dá para imaginar que é um lugar frio, muito frio. Como ainda era outono e ainda não tinha nevado, o frio não estava tão intenso. No dia da corrida, estava aproximadamente -1ºC com sensação térmica de -6ºC. Após 40 dias de treinamento regular, precisei viajar para um congresso e para não perder o pique, encarei o frio do outono no norte da América do Norte.

A fase 1 da preparação: as roupas.
O dia escolhido para isso foi após certa aclimatação (leia-se visitinhas turísticas e nas lojas da cidade). Afinal, precisava adquirir as roupas para o “desafio”.
Não precisei procurar muito para encontrar as roupas para se exercitar no frio. As seções de marcas esportivas trazem diversos modelos e tipos de tecidos para corrida. As etiquetas nos auxiliam nisso, pois indicam a “camada” daquela peça. Para as mulheres, eram basicamente 3 tipos de calças. A primeira camada é com aquela típica de ginástica justa (suplex) até o tornozelo; a segunda camada com a calça um pouco mais larga, de moletom ou outro tecido de algodão, para esquentar; e a terceira camada uma calça tipo corta vento, daquelas de agasalho. No meu caso, como o frio não estava tão extremo assim, usei somente a primeira e terceira camadas. Para a parte de cima, a variedade era muito maior. Eu optei por uma blusa de manga comprida com um tecido tipo soft por dentro e com uma malha mais fechada por fora que era mais comprida com uma fenda para o dedão, servindo como uma “meia luva”. Por cima, a camiseta da G5/Curitiba Run, é claro. E um casaco corta vento fechando o figurino.

Quanto aos acessórios, complementei o “traje” com meias grossas, um cachecol, e fones de ouvido especiais para corrida. Para os fãs de música, vale o investimento! Vi outras pessoas com luvas tradicionais e gorro, o que também é recomendado. Em dias com vento forte, a mão pode mesmo “queimar” no frio – mas só passei a acreditar nisso depois de sentir na pele, literalmente. E como nossa cabeça perde muito calor, o gorro também é importante. No meu caso, o cabelo ajudou nessa proteção. Outro item fundamental: protetor labial.

A fase 2 da preparação: o local.
Após vencer essa primeira etapa, a segunda foi encontrar um local adequado para correr. Não recomendo correr na rua em uma cidade que você não conhece, principalmente em outro país, onde você não conhece as regras de trânsito, sejam aquelas oficiais ou que só os locais entendem. Caminhando pela cidade, quase me detive numa praça, o que seria decepcionante correr em volta de um local tão pequeno. Por teimosia, andei um pouco mais e tive o prazer de encontrar um parque grande, muito lindo graças às cores das árvores de outono, chamado Loring Park. Valeu a insistência!

Fim dos preparativos, agora é pra valer: a corrida.
Na companhia de esquilos que cruzavam a pista, iniciei o cronômetro e a corrida.

Imagino que a maioria dos corredores em Curitiba sabe que as primeiras pisadas podem ser doloridas para o tornozelo quando ainda estamos “frios”. Por isso preferi garantir um aquecimento específico principalmente das articulações começando com um ritmo tranquilo. Depois de uns 3 minutos, por me sentir confortável na temperatura e já traçar um caminho entre os possíveis na pista do parque, aumentei um pouco a velocidade.
Dez minutos depois já sentia o suor nas costas, mas sabia que tirar o casaco ou o cachecol causaria uma diferença térmica razoável que poderia ser prejudicial. Entretanto não sentia desconforto na respiração, provavelmente graças a toda roupa que deixava meu corpo suficientemente aquecido para receber o ar gelado. Entre a admiração e olhares encorajadores de pessoas que passavam pelo parque a caminho de seus trabalhos ou enquanto passeavam com seus cães, segui até meu 30º minuto do treino.

Fiquei surpresa em como a corrida foi boa. Não pelo resultado de tempo, porque nem sei quantos quilômetros percorri nos 30 minutos. Mas porque sinceramente esperava um desconforto grande na respiração, nas articulações e no ânimo. Por isso acho que os preparativos que descrevi foram tão importantes. Além disso, correr em um lugar tão diferente (e bonito!) faz o tempo passar muito rápido e de forma muito prazerosa!

E depois: cuidados básicos.
Após a corrida, caminhei mais um pouco pelo parque e alonguei. Tentei não ficar muito tempo ao ar livre após a corrida, justamente para evitar que a sensação de temperatura do corpo esfriasse muito. Voltei caminhando rápido para o hotel. Entrar nos locais fechados após andar por tanto tempo no frio também causa um impacto. Alguns médicos dizem que devemos evitar respirar pela boca nas mudanças de temperatura, já que o nariz possibilita o aquecimento do ar e nos protege de infecções. Tentei seguir essas dicas sempre que possível, ainda que durante a corrida nem sempre consigamos (perceberam pela foto anterior, né?).
Após o banho, os cremes hidratantes para rosto e mãos (locais que estavam em contato direto com o vento) e protetor labial foram fundamentais. Homens, isso também vale para vocês!

Em resumo: dicas para quem vai correr no frio!
1) Não se prenda pela temperatura “real”: consulte a temperatura de sensação térmica e da velocidade do vento. Essas informações devem influenciar sua preparação;
2) Dependendo do frio, pode ser recomendado vestir até 3 tipos de calças diferentes. Em geral, 2 são suficientes: uma mais justa, para auxiliar na manutenção da temperatura do corpo, e outra com fibras mais fechadas, que “corte o vento”;
3) Proteja outras partes do corpo como pescoço, mãos e cabeça, principalmente quem tem cabelo curto;
4) Use protetor labial. Caso esteja sol, protetor solar é fundamental, não interessa o frio;
5) Busque um local apropriado para corrida como parques e praças. Evite correr na rua em cidades que você não conhece muito bem;
6) Antes de iniciar a corrida, faça um bom aquecimento específico. Estimule as articulações e os grupos musculares dos membros inferiores principalmente;
7) Após iniciar o treino, evite tirar as roupas que estão te protegendo contra o frio, mesmo que você já esteja suando;
8) Fique atento à respiração: evite respirar pela boca ao máximo, principalmente no início da corrida. Se for preciso, inicie num ritmo mais tranquilo até se sentir mais confortável com o frio;
9) Após terminar o treino, evite ficar no frio/vento enquanto volta à calma, seja voltando para casa ou alongando;
10) Após o banho, hidrate as regiões do corpo que ficaram expostas ao vento, como mãos, rosto e lábios.

Cuide do seu corpo e da sua saúde para valer, em todas as estações do ano! 😉

*Bárbara é profissional de Educação Física, mas estava deixando a prática da atividade física de lado. Após procurar e iniciar a Assessoria de Corrida tem passado seus dias com mais disposição, e já começar a pensar em provas de 5 e 10km, e novos desafios.

Equipe G5 Esportes / Curitiba Run
Venha correr com a gente!!

Dicas para conseguir um patrocínio esportivo

De certa forma não é tão simples conseguir um patrocínio na área esportiva. Nosso país passa por altos e baixos constantemente, em diversas áreas, e com o mercado instável, muitas empresas não se arriscam a investir, ou tendem a investir cada vez menos na área de comunicação, sendo a primeira verba que se corta em momentos de crise e incertezas.

O primeiro passo é saber que se está fazendo um negócio, portanto, ambos pensarão num bom retorno, que não precisa necessariamente ser financeiro, afinal as empresas precisam ser vistas, precisam aparecer, e isso pode ter muito valor em grandes eventos bem organizados.

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Você deve definir bem qual é o seu produto, qual o público consumidor do seu produto e o que será necessário para o desenvolvimento do seu projeto (materiais, pessoas, local, calendário, etc.). Seu projeto deve ter algum diferencial, tente fugir das coisas rotineiras para não se tornar apenas mais um projeto em milhares, pense que uma grande empresa recebe em média 1 projeto a cada 8 minutos, seja criativo.
Detalhe bem seu projeto, tentando não se prolongar muito, e nem ser repetitivo. Quando você apresenta um projeto com detalhamento dos custos, com orçamentos, com um bom planejamento e mostrando possibilidades futuras, com certeza terá mais credibilidade e dará início a uma negociação mais transparente.

Crie cotas de patrocínio de acordo com o valor total que você necessita para o projeto. Por exemplo, você necessita de R$ 5.000,00 para realizar seu projeto, você pode ter uma cota ouro de R$ 3.000,00, e deixar a disposição cotas de R$ 500,00 à R$ 1.500,00, deixando as empresas em situação mais confortável, se encaixando em determinada cota de acordo com as possibilidades.

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O layout do projeto deve receber grande atenção, na maioria dos casos as pessoas preferem não investir na aparência, e bons projetos podem até ser deixados de lado por não se apresentaram visualmente bem.
Tendo o projeto pronto, detecte empresas que possuam o perfil do seu produto e dos consumidores dele, e principalmente, procure empresas que você já sabe que apóiam iniciativas esportivas e/ou culturais. Não adianta apresentar o projeto de uma festa ou campeonato de jovens para uma marca de fraldas. Uma dica importante é buscar parceiros estratégicos, por exemplo, uma rádio, uma agência de comunicação ou um site de grande fluxo de pessoas, que possam ajudar a divulgar e até a vender seu projeto/produto. Você pode fechar uma parceira com uma grande rádio, que anunciará seu evento quando ele for se realizar, dando alguns segundos para os patrocinadores em troca de um percentual sobre os patrocínios que você conseguir. Com certeza, algumas empresas irão olhar seu projeto com mais interesse. Em outras situações você deve ficar atente a possibilidade de fazer permutas entre cotas de patrocínio e serviços, por exemplo, você teria um custo de R$ 1000,00 para imprimir flyers e cartazes, mas você pode fazer uma parceria com a gráfica, colocar a marca deles no seu projeto e diminuir ou até zerar esse custo. É sempre mais fácil conseguir produtos ou permuta, do que dinheiro.

Se você tiver a oportunidade de uma reunião para apresentar o projeto, procure ser sucinto e objetivo, apresente alguns slides, um vídeo rápido, e mostre que você conhece bem seu produto, saiba vendê-lo. Pense em estratégias para o seu produto, que você compraria se fosse a empresa. Você precisa, acima de tudo, acreditar no seu projeto/produto.

Equipes G5 Esportes
Organização e Assessoria Esportiva